O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que, em 2022, 10,9 milhões de jovens brasileiros, ou 22,3% do total, não estavam matriculados na escola nem empregados. Isso representa o menor percentual de jovens brasileiros sem emprego ou que estivessem estudando desde 2012.
Entre 2012 e 2022, houve uma queda de 3,6% no número de adolescentes com esta doença. Dois milhões de mulheres trabalhavam em cuidados domésticos em 2022, enquanto 4,7 milhões de jovens estavam desempregados.
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As taxas de “nem-nem” (jovens fora do mercado de trabalho e das instituições de ensino) das mulheres são quase duas vezes mais elevadas que as dos homens (15,9%).
À medida que a renda familiar diminui, a proporção aumenta e chega a 49,3% nas famílias de renda mais baixa.
Os dados também demonstram a diferença salarial horária de 61,4% que existe entre brancos e pretos ou pardos. 40,9% dos trabalhadores em 2022 estavam envolvidos em empregos informais, sendo as mulheres negras desproporcionalmente afetadas.
Mesmo entre aqueles que concluíram o ensino superior, ainda existe desequilíbrio de gênero, com 73,7% das mulheres e 84,2% dos homens a trabalhar.
Fontes: Poder360 e Agência Brasil
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