A primeira enfatiza o impasse em torno do Novo Ensino Médio, que foi criado em 2017 e será implementado em 2022 após muitas críticas.
Uma consulta pública, inclusive, foi lançada pelo Ministério da Educação para reorganizar a política.
Entre as modificações propostas estava o aumento da carga horária da formação básica geral. A medida tramita agora no Congresso, com emendas apresentadas pelo deputado Mendonça Filho.
Outro aspecto são os programas de bolsas de estudo recentemente autorizados e sancionados que visam manter crianças de baixa renda matriculadas no ensino médio.
Com o objetivo de garantir que todas as crianças brasileiras sejam alfabetizadas até a conclusão do segundo ano do ensino fundamental, o Compromisso Nacional pela Criança Alfabetizada ganha destaque no terceiro. A iniciativa enfrentou problemas financeiros apesar de um investimento previsto de cerca de R$ 3 bilhões.
Em quarto lugar, porque a legislação não foi atualizada, o Fundeb, que é essencial para a atribuição de recursos educativos, enfrenta problemas e potenciais ramificações legais.
Para terminar, um dos Temas Educacionais para Acompanhar em 2024 é avaliação mais rigorosa e capaz de medir competências mais complexas dos alunos, além de revisar o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) e o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) para torná-los indicadores mais eficazes de qualidade educacional.
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Fonte: Correio Braziliense
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