O governo Bolsonaro viu uma queda nas matrículas no Enem, principal via de acesso ao ensino superior; o governo Lula está trabalhando para reverter essa tendência.
O relator da reforma do ensino médio, Mendonça Filho, sugeriu um novo Enem no dia 7 de dezembro de 2023, que refletisse a flexibilização do novo ensino médio e estivesse mais alinhado aos interesses dos alunos para evitar queda nas matrículas no Enem.
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Reativar alterações acordadas em 2021, mas suspensas no governo Lula, também é um dos objetivo da proposta, que já foi submetida ao MEC. O MEC ainda avalia o modelo atual, que conta com o apoio dos estados e do Conselho Nacional de Educação.
Com um plano de 2,1 mil horas para matemática e português e 900 horas para disciplinas optativas, a reforma do ensino médio associada à transição do Enem encontra resistência na Câmara dos Deputados ao tentar preservar os cursos técnicos.
Fonte: UOL
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